sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Imprevistos: Pedro fará uma cirurgia


Hoje de madrugada (aprox. 1am) tivemos uma notícia que nos abalou: o esôfago do Pedrinho não se comunica com o estômago. Fiquei muito mal, questionando Deus, pensando milhares de bobeiras. Visitamos ele na UTI e vimos que, apesar desta má formação, ele apresenta ótimo estado de saúde, respira bem, o coração está funcionando bem e tem os reflexos normais.

Pela manhã, depois de ficar um bom tempo com ele na UTI, fiquei mais tranquila. Ele está incrivelmente bem! Ele se acalma ao ouvir a minha voz! Muito lindinho! Com o passar das horas e com as visitas ao Pedrinho, fui ficando cada vez mais em paz e mais tranquila.

A cirurgia dele foi agendada para domingo, às 9 da manhã. Ele já fez todos os exames pré-cirurgia. Vou saber o resultado do ultrassom, que vai determinar se fará uma ou duas cirurgias, apenas amanhã às 10am.

E a virada para 2011 será um pouco diferente: entraremos o ano na UTI, eu e meu marido de mãos dadas com o Pedrinho, na incubadora!

Apesar das "surpresas" estamos muito felizes e apaixonados por esse menino lindo que Deus permitiu que fosse nosso filho e temos fé nEle que tudo dará certo e Ele não nos desamparará!

Feliz 2011 a todos!

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

E o Pedro nasceu!

Hoje pela manhã tinha agendado ultrassom e consulta. Meu marido, pela primeira vez, me acompanhou na consulta. E tomamos um susto! O Pedro teria que nascer hoje ou amanhã. Teve retardo do crescimento intrauterino e se permanecesse no útero correria riscos.

Então, cá estou eu, no hospital, curtindo as delícias do pós-parto (cesárea) enquanto meu pequeno está na UTI devido ao baixo peso (nasceu com 2080g) e por ter tido uma pequena dificuldade para respirar. Mas, graças a Deus que faz tudo certo, ele passa bem!

O jeito, é aproveitar esses dias no quarto para me recuparar da cirurgia e estar nova em folha para dar toda atenção ao Pedro. Descansar o corpo porque a mente acho que ficará a mil mesmo, apesar de eu estar bem tranquila!

Assim que a cirurgia acabou, fiquei muito impaciente para logo ir para o quarto. Tanto que na sala do pós-anestesia pedi um papel para escrever um post. Precisava fazer algo de útil! Cheguei no quarto e queria falar bastante, interagir com as visitas, mas o corte limita bastante.

Agora estou, além de tranquila, calma também. Todos já foram embora, só estou eu e meu marido, que felizmente vai poder ficar comigo todo esse tempo no hospital e depois mais um mês em casa, ajudando a cuidar do Pedro.

Para finalizar, só queria lembrar que o Pedro é lindinho demais da conta!!!! Um pequenininho muito gostoso que já me deu saudades! Vejam vocês mesmos na fotinho logo aqui!!!


Pedro: 30/12/2010, 2,08Kg 43cm

Visita à psiquiatra - rejeição ou saco cheio?!

Breve relato!

Ontem, dia 29/12, passei na psiquiatra. Cheguei um pouco aflita e com medo de ouvir ela confirmar os meus medos. Tive sorte de conseguir este horário. Contei toda história para ela e ela me explicou que a depressão pós-parto não se manifestaria desta maneira e disse que eu fui a paciente dela grávida bipolar mais tranquila. A conclusão foi que estou apenas de saco cheio! Ha!!!

Serei breve neste post, porque preciso fazer outro mais importante daqui a pouco!

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Rejeição da barriga - um desabafo

Tive um ótimo Natal em família. Além de ter passado esta data com pessoas que amo muito, me diverti muito (tive até crise de riso), comi bem, conversei bastante, abracei, beijei e voltei para a minha casa, com meu marido, meu filho na barriga satisfeita e feliz...mas, nem tudo são flores.

No dia seguinte, fomos almoçar os "restos" da ceia, na minha avó. Meus tios e meus primos não participam do almoço do dia 25, mas meu tio avô vai com sua esposa e, às vezes, seus filhos, e ele tem muuuita história boa pra contar! Então, também seria ótima a continuação do Natal, se não fosse a ressaca emocional-psicológica.

Acho que já acordei no dia 25 apática e intolerante. Fiquei com um péssimo humor (óbvio), que foi só piorando com o passar do dia, mesmo com a boa companhia, boa comida e ótimo papo. Cheguei em casa querendo ficar muito quieta. Quando fui deitar, tive a pior sensação e pensamento da gravidez inteira. Sinto vergonha de contar isso aqui, mas não posso só contar as coisas "fáceis" da bipolaridade. Olhei a minha barriga e queria que ela não fizesse mais parte de mim.

Senti uma aflição terrível por estar carregando meu filho na minha barriga. Pedi a Deus que a bolsa estourasse ou que eu pudesse fazer uma cesárea naquela mesma madrugada. Mas, ao mesmo tempo, eu tinha uma grande esperança de dormir e acordar sem resquícios desta "rejeição".

Acordei melhor, quase que achando uma grande bobeira todos os sentimentos da noite anterior. Mas ainda sentindo de leve essa aflição. E agora, tenho muito mais medo de ter depressão pós-parto e de rejeitar meu filho. Um medo enorme de não amá-lo como deveria, de não ter afeição por ele, de não querer ser mãe. Me sinto péssima só de esboçar estas ideias aqui. Me sinto anormal, me sinto merecedora do mesmo destino das bruxas na antiguidade.

Até agora, não havia contado isso para ninguém. Nem mesmo para o meu marido. Só relatei no meu diário da gravidez de forma resumida. E ainda não quero falar nada. Quero deixar passar como se não tivesse existido.

Espero muito que isso realmente passe e que o Pedro nasça logo e que eu perceba que isso foi apenas uma divagação sem sentido.


ps: Depois de ter escrito o post fiquei me sentindo pior. Foi trazer à tona algo que já estava sendo guardado. Mas, criei coragem e conversei com o meu marido sobre essas "novas emoções". Foi bom ter feito isso. É bom colocar para fora e compartilhar com ele coisas tão importantes sobre nosso maior projeto, o Pedro. Estou mais calma agora, contando com Deus para nos iluminar e contando que a psiquiatra esteja amanhã no consultório para me orientar. Pensei até em fazer cesárea, se for melhor que o Pedro esteja logo fora da barriga. Vamos ver o que a psiquiatra e a obstetra (irei dia 30) falam.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Notícias sobre a Taly Watanabe do Blog Mamãe de Primeira Viagem 2010

Hoje tive a feliz notícia de que a Taly já saiu do CTI (centro de terapia intesiva). Ela está na enfermaria, acompanhada do marido e da filha recém nascida, Emily (Bombom!). Pede a todos que continuem orando por ela, que felizmente não corre mais risco de morte, porém, sua recuperação ainda é delicada. Pede também que orem para que ela consiga pelo convênio as condições de ter a alimentação parenteral que precisará assim que tiver alta. As visitas são controladas para prevenir infecções. Os familiares estão se alternando para fazer companhia para ela no hospital.

Tomei a liberdade de publicar estas informações pois sei que assim como ela é querida para mim, apesar de apenas conhecê-la no mundo virtual, também é querida a muitas outras blogueiras!

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

A fase chata da gravidez + pedrinhas saindo dos rins

Fiquei um tempinho sem dar muitas notícias. Nada de mais aconteceu, talvez uma junção de fatores bobos! Tenho ficado a maior parte dos dias em casa. Às vezes, vou para o escritório dar uma geral nas contas, imprimir unss comprovantes, limpar a minha mesa (todos adoram largar coisas por lá!). E quando fico em casa, crio raízes no sofá. Parece que "sumo" do meu corpo e nem consigo me mexer. Dá preguiça até para buscar um copo de água logo ali! E esse calor, aff, continua irritando um pouco. Além do calor, em frente à minha casa tem uma obra, daquelas bem legais com pedreiros olhando dentro do seu apartamento e uma sinfonia de britadeiras que dura umas 12 horas. Então, imaginem, cortinas fechadas, e às vezes, para ter um pouco de paz, ventilador ligado e todas as janelas fechadas.

Com relação ao meu estado de humor, sem querer discutir causas, tenho me sentido ainda um pouco apática e agora, voltei a ficar com a tolerância e a paciência no limite. Assim que eu acabar de escrever aqui, vou organizar umas bagunças que fiz no quarto do Pedro e no meu. Isso me ajuda bastante, parece que estou organizando o meu cérebro junto! Mas ontem visitei a homeopata e ela disse que essa realmente é a pior fase da gestação. Ela me passou meu remédio de fundo (é um remédio que ajuda a reequilibrar tudo) e passou outro para o rim. Ah! Sim! Esta é a novidade.

Em setembro tive cólicas fortes e fui para o pronto-socorro. Pra variar, mais uma pedrinha tinha aparecido no meu rim, e já estava no canalzinho querendo sair, por isso a dor. Mas a pedra tinha ficado quietinha até semana passada. Quarta e quinta tive cólica forte. Fui para o hospital, mas ninguém lembrou de investigar os rins. Sexta fui na obstetra, e levei meus exames (sangue, urina e afins). E, batata! Deu "traços" de sangue na urina, o que confirma que as pedrinhas realmente resolveram se movimentar e machucaram um pouco o canal. Domingo a cólica voltou. Nem a dupla Tylenol 750 e Buscopan adiantaram. O jeito foi ficar na cama esperando a dor passar.

Já estou até me acostumando com essas cólicas. Assim como me acostumei com as contrações de treinamento, que estão a todo vapor! Mas ainda fica aquela famosa dúvida no ar: O que vou sentir quando estiver em trabalho de parto? Tenho pensado muito nisso e em me preparar de alguma forma para o parto normal. Procurei cursos, mas, como estamos no final-de-ano, as agendas de cursos específico assim, já fecharam. Agora, só em janeiro... Até lá, aprendo na prática!!! Se alguém souber de algo legal sobre parto normal, me avisem!

Fucei um pouco na página do "Grupo de Apoio à Maternidade Ativa" (GAMA). Eles tem cursos interessantes. Queria visitá-los. Eles fazem um trabalho de orientação bem atrativo para gestantes, mães com dificuldade para amamentar e alguma coisa específica também para criança. Gostei também dos vídeos que eles indicam sobre parto normal. Me acabei de chorar assistindo! Isso é outra coisa que esqueci, estou chorona, sem motivo.

Estou até perdendo um pouco o fio da meada deste texto... então, vou logo ali fazer "aquela" arrumação para ver se melhoro o humor e animo um pouco, afinal, daqui alguns dias, é Natal, e depois disso, vou para Atibaia (a médica liberou ficar lá os dias que antecedem o Ano Novo).

Feliz Natal a todos (se eu não passar por aqui antes), lembrem-se do verdadeiro sentido do Natal: Deus que veio na história da humanidade, trazendo esperança!

ps: Continuem as orações pela Taly do "Mamãe de primeira viagem". liguei hoje para o hospital e o estado dela continua regular e ela ainda estpa internada no Centro de Terapia Intensiva (CTI).

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Achei que ia conhecer o Pedro

Ontem passei o dia com cólica. À noite, as contrações de sempre estavam bem doloridas. Também senti dor nas costas. Como meu marido estava bem cansado e já tinha ido dormir, fiquei na sala, vendo tv, esperando as dores passarem, ou o intervalo diminuir. Quando deu quase uma da manhã, a cólica parou. Estava com bastante sono. Fui dormir.

Acordei hoje com cólica. Como havia falado com a minha médica ontem, e ela orientou ir ao hospital, decidi ir hoje pela manhã. Meu marido me levou. Sem dilatação, sem contração, tudo normal. Nem remédio para a cólica me deram. Voltei para casa, ainda com cólica.

Já são quase onze da noite e eu ainda estou com cólica e sentindo um pouco de dor nas costas, próximo à lombar, mas nas laterais. Amanhã, tenho consulta de pré-natal. Acho que nada mudou desde ontem, mas será mesmo tão normal ter tanta cólica assim? Achei até que já ia conhecer o Pedro.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Cutucando a ferida - realização na vida profissional

Já faz um pouco mais de uma semana que não estou trabalhando oficialmente no escritório da família. Digo "oficialmente" pois pelo menos duas vezes por semana passo lá, que é ao lado de onde faço Pilates e acabo fazendo alguma coisa. Mesmo assim, o tempo em casa tem sido maior e, consequentemente, o tempo para pensar, também tem sido maior.

Minha intolerância voltou. Estou apática e meio ranzinza. Acho que pode ser pelo fato de eu estar na reta final da gravidez mesmo. Mas, junto com isso, estou pensando demais em como eu poderia já ter uma profissão onde eu me realizasse e um trabalho, registrado, com horário, bom salário e afins. E isso é como uma ferida para mim, e hoje ela está bem aberta e eu, cutucando.

Meu maior sonho hoje é ter uma profissão e um emprego que me realize. Óbvio que espero receber um bom salário. E até acho que já virá com o pacote. Tenho boas expectativas quanto à minha mudança de área. Queria ganhar o suficiente para que, junto com o meu marido, pudéssemos pagar as contas, sair para jantar, viajar, coisinhas banais que hoje são improváveis ou à base de dívidas no cartão de crédito.

Hoje digo que me arrependo pela minha escolha profissional. Não me arrependo pelo caminho por onde ela me levou pois aprendi muito, conheci muita gente legal, e, com certeza, esse processo teve muita influência em tudo o que acontece hoje na minha vida, de bom também. Mas me arrependo por não ter pensado um pouco mais antes de decidir. Talvez se eu tivesse parado para perguntar para os meus familiares o que eles achavam, eu não teria ido para fisioterapia, e sim, para área de comunicação. Sempre tive inclinações para esta área. Me frustro hoje de pensar que podia estar muito melhor, até psicologicamente. Se arrependimento matasse, eu já estava esturricada em um caixão há pelo menos 5 anos.

Pelo menos, consigo fazer planos. Mesmo com o Pedro vindo aí, tenho certeza de que é possível recomeçar a minha vida profissional. Já sei que, mais uma vez, poderei contar com a ajuda dos meus pais para bancar os estudos. Graças a Deus por eles! Peço todo dia que Deus os guarde e abençoe. Sei o tesouro que tenho, e não estou falando só por eles me ajudarem financeiramente. Mas preciso fazer tudo com muito mais cautela e segurança. Aos 28 anos, querendo realmente voltar ao mercado de trabalho, não dá pra "errar" de novo.

Tenho a impressão de estar no caminho certo. No próximo final-de-semana farei mais um curso na área de comunicação. Cada dia amadureço mais a ideia da nova profissão na minha mente. Estou ansiosa para poder cursar a faculdade e aprender mais ainda. Apesar do medo de ter um trabalho, e não dar conta, não vou desistir. Pode parecer medíocre, mas realmente meu maior sonho é ter um emprego. É ser uma pessoa como as outras, que acorda cedo, se veste e vai trabalhar feliz! Sei que o trabalho terá os momentos chatos, mas se estes momentos forem do trabalho, não me importo. Ter um compromisso assim e conseguir honrá-lo, para mim, não tem preço.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Refluxo na gravidez - Como evitar ou pelo menos, minimizar (depois do susto)

Agora são 4:40 da manhã de domingo (apesar do Blogger dizer que não!). Acordei num susto faz quase uma hora e precisei vir para o sofá da sala. Explico: tive um refluxo sério.

No começo da gravidez, junto com os enjôos veio a azia. Sempre andava com aquelas pastilhas de magnésio na bolsa, junto com os remedinhos básicos para grávida (dipirona, tylenol, remédio para enjôo e buscopam simples). O enjôo, de fato, me encomodou menos do que a azia. Tinha mais pela manhã, mas conseguia controlar com a bolacha água e sal ainda na cama e com o remédio. Agora, a azia, vixe! Essa ia e vinha e incomodava bastante. Dependia de tomar as pastilhas quase todas as vezes após refeições principais.

Mesmo antes de engravidar, nunca pude deitar logo após comer. Apesar de não ter diagnosticado nenhum problema referente à refluxo (já fiz exame), se deito após uma refeição é certeza que terei o retorno de uma pequena quantidade de ácido da digestão. Isso sempre foi assim, mas nunca me trouxe grandes problemas ou também grandes precauções. Vida normal! Simplesmente não deito após ter comido!

Agora na reta final da gravidez, a azia voltou e com ela, o refluxo. Mas esse refluxo não depende de deitar para acontecer. Acontece quando quer, especialmente após refeições mais exageradas e, também comecei a perceber isso hoje, depois de tomar refrigerante ou café, piora. Já há alguns dias percebo que quando coloco um refrigerante na boca, é imediato o soluço. Isso já é uma grande dica de que eu deveria ter evitado refri nessa fase.

Bom, antes tarde do que nunca! Cá estou eu, na 33a semana de gestação fazendo um post sobre como evitar/minimizar azia e refluxo. E sabe o porquê? O refluxo do ácido da digestão que tive às 4 da manhã me fez acordar no susto, sufocada. Assim que o ácido bateu na garganta, ela fechou. Foi horrível a sensação. Sentei e tentei respirar mas o ar não passava. Sorte que tinha água no criado-mudo. Virei a garrafinha de água na garganta e a sensação de sufocamento passou na hora. A sensação da queimação persiste até agora e também sinto que o ácido ainda está logo aqui, pertinho da garganta. E isso passada mais de uma hora.

Então, não façam como eu! Não esperem sentir esse desconforto para começar a se cuidar! Fiz uma pesquisa básica e achei algumas dicas que podem ajudar bastante. Dicas que eu até já conhecia, mas sabe como é, né?!


Dicas para evitar/minimizar azia e refluxo
  • Evite pratos fortes ou gordurosos, frituras, chocolate e frutas cítricas;
  • Evite bebidas alcoólicas, café, chá preto (por causa da cafeína) e refrigerante (o gás promove o aumento da pressão intragástrica);
  • Faça refeições pequenas e frequentes (de preferência 6);
  • Ponha pouca comida de cada vez na boca e mastigue bem;
  • Não beba muito líquido durante as refeições, isso evita que seu estômago fique muito distendido. (Mas não esqueça de que é importante beber cerca de oito copos de água por dia durante a gravidez -- faça isso no intervalo entre as refeições.);
  • Depois de comer, tente ficar sem se deitar por pelo menos uma hora. Alguns sites recomendam fazer a última refeição 3 horas antes de dormir;
  • Monte um encosto na cama com vários travesseiros para dormir numa posição semi-sentada. Existem no mercado também travesseiros anti-refluxo, que formam uma "rampa" na cama, mantendo sua cabeça elevada. A gravidade ajuda a manter os ácidos no estômago -- que é o lugar deles --, o que colabora para uma boa digestão. Ajuda também elevar a cabeceira da cama com um toco de madeira de uns 15cm;
  • Uma leve caminhada após as refeições pode ajudar no processo de digestão (isso se a atividade física for autorizada pelo médico);
  • Um antiácido que contenha magnésio ou cálcio pode aliviar o desconforto, mas fale com o médico antes de tomar, porque algumas marcas contêm grande quantidade de sódio. Também não deixe de falar com o médico se nenhuma dessas medidas ajudar a aliviar o desconforto, pois ele poderá receitar um medicamento mais específico, conhecido como "inibidor de bomba".
Boa sorte e bons sonhos!!!

Fontes: As dicas deste post foram pesquisadas nas seguintes matérias disponíveis on line: Brasil Baby Center; Vila Mulher e Drauzio Varella


Chazinho de erva doce no fogo. Vou deixar esfriar e ver se me ajuda!